sexta-feira, 12 de junho de 2015

Tributo ao meu amor

Dia dos namorados   !
                                                                                                                                                  Por que não dos amantes, apaixonados?
De quem sabe amar, se dar, doar a si mesmo
Sim a si mesmo para um grande amor.
Um grande amor sabe se dar, também se doar a quem sabe amar
Namorados ainda é pouco para tanto amor
São apenas faíscas prontas a despertar labaredas de desejos,
São pequenas gotas de amor qual nascente se preparam para
Encher o oceano do desejo, de uma paixão, de um mais bem querer.
A nascente do amor não é controlada, programada, apenas sentida.
Como aguas simplesmente começam a romper as barreiras ate se libertarem
Uma vez liberta corre por terras antes nunca vistas, mas onde passa,
Deixa sua marca!
Qual torrente em terra seca devolve a vida, a beleza das flores, e uma riqueza
Começa a desabrochar. Os lírios, as flores, o canto dos pássaros como uma sinfonia
Sinfonia de amor, de alegria, de vida, paixão e gratidão.
Duas décadas de paixão, de amor e gratidão.
Namorada é pouco, mas não pode deixar de ser
Namorada é a fonte que precisa continuar jorrando
Nosso amor é esse rio lindo cuja fonte nunca seca,
Pois a fonte está no nosso coração, regada de amor e paixão.
Por isso tudo, cada dia me surpreendo com seu carinho, dedicação
E qual navegante feliz, encontrei a vida, o oceano dos desejos,
E eu qual nau perseverante posso desfrutar de tuas aguas,
De tua profundidade, me perder em seu olhar, e como da primeira vez
Me apaixonar por seu sorriso, enfim, me perder em seus braços, mas me achar
No seu coração
Minha namorada, minha esposa ESTER DE CARVALHO, oceano da minha vida,
Porto seguro do amor, mil vezes repetirias como da primeira vez: te amo.

Sempre seu: marido apaixonado, Genes Batista. 12/06/2015

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A quem interessa extingui a Policia Militar!

Ffff

Pela extinção da PM

No final do mês de maio, o Conselho de Direitos Humanos da ONU sugeriu a pura e simples extinção da Polícia Militar no Brasil. Para vários membros do conselho (como Dinamarca, Espanha e Coreia do Sul), estava claro que a própria existência de uma polícia militar era uma aberração só explicável pela dificuldade crônica do Brasil de livrar-se das amarras institucionais produzidas pela ditadura.
No resto do mundo, uma polícia militar é, normalmente, a corporação que exerce a função de polícia no interior das Forças Armadas. Nesse sentido, seu espaço de ação costuma restringir-se às instalações militares, aos prédios públicos e aos seus membros.
Apenas em situações de guerra e exceção, a Polícia Militar pode ampliar o escopo de sua atuação para fora dos quartéis e da segurança de prédios públicos.
No Brasil, principalmente depois da ditadura militar, a Polícia Militar paulatinamente consolidou sua posição de responsável pela completa extensão do policiamento urbano. Com isso, as portas estavam abertas para impor, à política de segurança interna, uma lógica militar.
Assim, quando a sociedade acorda periodicamente e se descobre vítima de violência da polícia em ações de mediação de conflitos sociais (como em Pinheirinho, na cracolândia ou na USP) e em ações triviais de policiamento, de nada adianta pedir melhor "formação" da Polícia Militar.
Dentro da lógica militar, as ações são plenamente justificadas. O único detalhe é que a população não equivale a um inimigo externo.
Isto talvez explique por que, segundo pesquisa divulgada pelo Ipea, 62% dos entrevistados afirmaram não confiar ou confiar pouco na Polícia Militar. Da mesma forma, 51,5% dos entrevistados afirmaram que as abordagens de PMs são desrespeitosas e inadequadas.
Como se não bastasse, essa Folha mostrou no domingo que, em cinco anos, a Polícia Militar de São Paulo matou nove vezes mais do que toda a polícia norte-americana ("PM de SP mata mais que a polícia dos EUA", "Cotidiano").
Ou seja, temos uma polícia que mata de maneira assustadora, que age de maneira truculenta e, mesmo assim (ou melhor, por isso mesmo), não é capaz de dar sensação de segurança à maioria da população.
É fato que há aqueles que não querem ouvir falar de extinção da PM por acreditar que a insegurança social pode ser diminuída com manifestações teatrais de força.
São pessoas que não se sentem tocadas com o fato de nossa polícia torturar mais do que se torturava na ditadura militar. Tais pessoas continuarão a aplaudir todas as vezes em que a polícia brandir histericamente seu porrete. Até o dia em que o porrete acertar seus filhos.
VLADIMIR SAFATLE escreve às quartas-feiras nesta coluna.

Comandante da Polícia Militar de MS repudia artigo sobre fim da PM

CARLOS ALBERTO DAVID DOS SANTOS,
COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO MATO GROSSO DO SUL (CAMPO GRANDE, MS)
Venho a público repudiar o artigo do professor da USP Vladimir Safatle intitulado "Pela extinção da PM", em solidariedade e respeito a todo o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Polícia Militar do Estado de São Paulo.
O autor deixa visíveis sinais de que desconhece completamente a prática policial no seu cotidiano e a importância das polícias militares para o Brasil, em especial para o Estado de São Paulo --com 41 milhões de habitantes distribuídos em 645 municípios, ordenados por pouco mais de 100 mil policiais militares que diuturnamente arriscam suas vidas para garantir a vida e a integridade física e moral de outras pessoas.
Sabemos que a generalização de fatos, opiniões e julgamentos é responsável por inúmeras e irreparáveis injustiças. Certamente a Polícia Militar do Estado de São Paulo, como toda e qualquer instituição pública ou privada, tem aqueles que não honram e não cumprem os deveres estabelecidos e que, obviamente, precisam ser identificados e ter a eles atribuídas as responsabilidades de seus atos indevidos, ilegais, imorais e ilícitos.
Mas é injusto resumir todo o trabalho de uma instituição ao ato indevido de alguns de seus membros. Se a práxis fosse a de extinguir-se toda instituição que tivesse pelo menos um de seus integrantes envolvidos em atos não condizentes com a conduta ideal prevista, certamente nenhuma instituição brasileira permaneceria de pé, porque são compostas por seres humanos, passíveis de erros.
Os erros existem, precisam ser reparados, corrigidos, os responsáveis, punidos, mas as instituições e suas histórias precisam ser preservadas e respeitadas. Não se pode macular a imagem da Polícia Militar do Estado de São Paulo --que ano após ano serve ao povo paulista-- por atitudes isoladas de alguns de seus membros.
Tampouco se pode fomentar irresponsavelmente, em razão de episódios pontuais, a extinção de uma instituição dessa magnitude, sob pena de estar penalizando a própria sociedade, plantando nela o receio de se ver órfã de um de seus maiores aliados frente à criminalidade.
É bom que se esclareça definitivamente o que o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais já o fez em tempo oportuno. A ONU, em momento algum, sugeriu a supressão das polícias militares do Brasil; o que houve foi uma interpretação errônea da Minuta do Relatório do Grupo de Trabalho do Conselho de Direitos Humanos, do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, sobre a Revisão Periódica Universal referente à sua 13ª sessão, divulgado em 30 de maio de 2012.P
A recomendação da ONU propõe, na verdade, que o governo brasileiro trabalhe para abolir um dito sistema separado de Polícia Militar. Tanto é verdade essa interpretação que o mesmo documento recomenda ao Brasil que estenda a outros Estados da Federação a experiência do Rio de Janeiro de Unidades de Polícia Pacificadora, integrada por policiais militares. A excelência de uma polícia de natureza militar é atestada pela ONU quando ela, há anos, se vale de policiais militares brasileiros para treinamento de forças policiais estrangeiras em países em estabilização após guerras.
Naturalmente, concordamos que mudanças são necessárias para as instituições da segurança pública. Neste sentido, as polícias militares, de um modo geral, têm empreendido um grande esforço na busca incessante pela qualidade dos serviços prestados, especificamente a Polícia Militar do Estado de São Paulo, que sempre serviu de exemplo para outras unidades do país, especialmente no que se refere à produção de conhecimentos técnicos e procedimentos práticos de natureza policial condizentes com os princípios dos direitos humanos, isso sem falar no seu criterioso processo de seleção e treinamento.
Ao contrário do que o professor Vladimir Safatle afirma no seu artigo, vivemos um processo de plena democratização da segurança pública. Outra demonstração clara do franco processo democrático que vivem as polícias, especialmente as militares, são os modelos de polícia pacificadora ou de polícia comunitária implantados por todo o país e que se estrutura na efetiva participação social nos rumos da segurança pública. Parece que os resquícios deixados pelo período ditatorial estão muito mais presentes na mente do professor do que na prática da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que é uma instituição respeitada não só por outras instituições policiais como também pela sociedade paulista.
O Censo trouxe, sim, uma avaliação que precisa ser exaustivamente analisada por todas as instituições policiais do Brasil, porque trazem dados que apontam uma exigência cada vez maior da população em relação às suas polícias, mas que, em momento algum, indicam a necessidade de extinção de qualquer uma delas.
Não podemos negar que o Brasil colhe os frutos amargos de uma de suas piores omissões ao longo da história, a falta de investimento e valorização da segurança pública. Hoje, a sociedade brasileira, representada por suas instituições, começa a compreender que todos os flagelos sociais não administrados deságuam na segurança pública, gerando formas variadas de violência e, muitas vezes, resultando num aumento desproporcional da criminalidade.
Por outro lado, a sociedade vem compreendendo que, num Estado democrático de Direito, não há que falar em uma política séria e eficaz de segurança pública sem que haja a integração e a articulação das diferentes políticas públicas e sem o combate eficaz à corrupção, à desigualdade social e à distribuição de renda.
A PM de São Paulo, como todas as outras do país, é, sem sombra de dúvida, a instituição governamental mais próxima da sociedade paulista, especialmente das comunidades menos assistidas pelo poder público, acumulando cerca de 43 milhões de atendimento emergenciais, sendo testemunha de carências humanas mais elementares e estando ao lado do povo em seus momentos mais críticos.
Por fim, resta-me uma intrigante pergunta: a quem interessaria o enfraquecimento das instituições policiais do Brasil?
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/1129253-comandante-da-policia-militar-de-ms-repudia-artigo-sobre-fim-da-pm.shtml

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******** Deus é fiel !!! *********************
Ele é a minha rocha e a minha salvação, é a minha
fortaleza, não serei abalado. (Salmo 62.6)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Greve professores do Campus de Ouricuri -Pernambuco

Os servidores técnicos administrativos e professores do campus Ouricuri realizaram no dia de hoje manifestação relativa a greve nacional dos servidores da educação. Enviamos também imagens do evento.

Mário de Almeida (Pyanelly)
Professor 
Jornalista
Radialista


Comando de greve do campus Ouricuri do IF Sertão-PE

terça-feira, 5 de junho de 2012


Proibição de aluguel de programas na TV irrita evangélicos
Começo de uma proibição de liberdade de cultos?
Representantes dos evangélicos no Congresso disseram que o governo enfrentará oposição se tentar proibir o aluguel de horários na programação de rádio e TV.
A Folha revelou ontem que a proibição consta da minuta de um decreto em estudo no governo, que atualiza o Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962.
Igrejas evangélicas estão entre os principais beneficiários da atual legislação, que não proíbe de forma explícita a prática do aluguel de horários na televisão.
Presidente da bancada evangélica, o deputado João Campos (PSDB-GO) classificou a proposta de "absurda".
O deputado diz que o governo não poderá mudar a lei por decreto e por isso caberá aos congressistas impedir a aprovação de eventual projeto de lei com a proposta.
"O que motivaria o governo a tomar essa medida? Há alguma reclamação do público? Acho que não. Se há uma brecha na lei, tem que passar pelo Congresso. Somos radicalmente contra."
Líder do PR, o deputado Lincoln Portela (MG) disse não acreditar que o governo vá levar adiante a mudança.
"O governo vai ter uma briga com milhões de religiosos", disse Portela. "Essa mudança não passa nunca. A própria Record aluga programa para a Universal." O bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, é dono da Record.
Para o deputado Silas Câmara (PSB-AM), evangélico e membro da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, as redes comerciais têm direito de utilizar a grade alugada para "se viabilizar".
"O governo só faria isso se quisesse deixar muito claro que seria uma retaliação contra a liberdade religiosa no país. Duvido que vá fazer."
A bancada evangélica é composta por 66 dos 513 deputados na Câmara e pelo menos 3 dos 81 senadores.
Autor de projeto que proíbe o arrendamento ou aluguel da programação de emissoras de radiodifusão, o deputado Assis Melo (PCdoB-RS) defendeu a mudança.
"As concessões são públicas, mas hoje quem ganha com o aluguel são os setores da grande mídia que lucram com uma outorga pública."
Em nota, o Ministério das Comunicações negou que a proibição do aluguel de horários faça parte da proposta de decreto, mas o documento obtido pela Folha é claro.
Um dos artigos da minuta diz que "é vedada a cessão ou arrendamento, total ou parcial, da outorga de serviço de radiodifusão".
Créditos: Cátia Seabra e Gabriela Guerreiro
Fonte: 
amaivos.uol.com.br

quarta-feira, 23 de maio de 2012


Medeiros manifesta apoio ao movimento dos professores da rede estadual e critica postura do deputado do seu partido que votou contra a categoria!

Durante a audiência pública ocorrida na última quarta-feira (16), na Câmara de Vereadores de Juazeiro, com os professores estaduais em greve, o parlamentar José Carlos Medeiros (PV) falou sobre a propaganda institucional do governo que tenta descredibilizar o movimento e do judiciário que declarou ilegal a greve dos professores. “Tenho questionado como o judiciário tem interferido nas ações do executivo e do legislativo. Venho observando a celeridade para conceder liminar, inclusive para tonar a greve de vocês ilegal, mas a morosidade para julgar questões inerentes aos trabalhadores”.

 O parlamentar lembrou a época em que, como estudante de escola pública estadual, fez greve – como aluno, para apoiar o movimento de greve dos professores. “Fui aluno da escola Militar em Juazeiro e lembro-me de que, naquela época, quando eu estava constantemente com o sindicato dos professores, participando dos movimentos, questionava por que o professor do Colégio Militar não podia participar da greve e a resposta foi que se participassem, seriam punidos. Então, fiz um protesto pessoal como cidadão e como aluno. Alguns professores me procuravam e eu dizia: ‘estou em greve por vocês, porque precisam estar junto com os colegas em greve’. Quero dizer que estar contra a educação e contra os educadores, é estar contra Juazeiro e contra a Bahia; estar contra a educação e contra os educadores, é querer afundar este país”, concluiu.

Medeiros foi duro na crítica aos deputados que aprovaram o projeto de Lei do governo do estado que tirou dos professores direitos antes conquistados e que impediu o avanço salarial na igualdade com o piso nacional. Vejo um Legislativo estadual, agachado com as nádegas a mostra, numa demonstração clara de subserviência ao governo do estado. Dentre os deputados que aprovaram o projeto que prejudicou os professores da Bahia estava o parlamentar do Partido Verde, Eures Ribeiro.

O vereador afirmou que repudia inclusive a atitude do colega de partido e enviará um documento ao parlamentar reiterando esse posicionamento. “Não acredito em deputado que vota contra a educação e contra os professores”. Estarei enviado ao deputado Eures Ribeiro, do PV,  uma carta sugerindo que o mesmo repense seus posicionamentos em relação a esta questão.

Medeiros defende que “se uma revolução se constrói com lágrimas, suor e sangue”, esqueceu-se de acrescentar a conjuntura dois ingredientes, intrínsecos ao ciclo, que inclui “educação e educadores”;  por este motivo é que defendeu e aprovou todos os projetos referentes às melhorias em favor dos professores e da educação enviados para Câmara e Juazeiro de Vereadores de Juazeiro.


Atenciosamente,
Juazeiro – Bahia, 22 de maio de 2012.
 

José Carlos Medeiros dos Santos
Vereador - PV

sábado, 28 de abril de 2012



 Alunos da Escola Piloto Mandacaru entrevistam Prefeito Isaac Carvalho










No final da tarde desta sexta-feira (27), um grupo de alunos da Escola Piloto Mandacaru entrevistaram o prefeito de Juazeiro, Isaac Carvalho, ex-aluno da escola do projeto de irrigação, que fica a 15 km da sede do município.

De acordo com o secretário escolar, Halisson Almeida, este momento faz parte das comemorações dos 39 anos, que busca resgatar as memórias da unidade escolar. E o ilustre ex-aluno foi escolhido para ser o primeiro entrevistado. “O próximo dia 30 é o aniversário do prefeito. Então nada melhor do que alinhar as comemorações,já que o prefeito é do Mandacaru e estudou na Escola Piloto”, declarou Almeida. No encontro os estudantes fizeram perguntas ao prefeito diferentes das realizadas por profissionais, como a professora que mais o marcou, as lembranças dos momentos de diversão, dentre outras perguntars pessoais, como a função de pai, o que mais lhe causou tristeza, sonhos futuros e também sobre a gestão.

“É muito gratificante receber os alunos da escola onde estudei. Responder a perguntas que geralmente não me fazem. Foi um momento muito bom, me fez relembrar de um passado onde iniciei a minha formação para ser o cidadão que sou hoje”, sublinhou o prefeito Isaac.

Questionados sobre a situação de ter um conterrâneo no cargo mais importante do município, responderam sem titubear. “dá orgulho”, como disse prontamente a estudante Gabriela Gouveia Nascimento. A reportagem também perguntou se eles pensam em um dia chegarem a um cargo público, como prefeito, vereador, deputado, etc, já que o prefeito da cidade é do mesmo lugar onde moram. “É muita responsabilidade. Agora não tem como responder. Vamos esperar o futuro para saber o que vai acontecer”, disse  o estudante Maurílio dos Santos.

Ao final da entrevista, o prefeito Isaac deixou uma mensagem aos estudantes para que nunca deixem de estudar e sempre manter a humildade e o caráter, para que sejam bons cidadãos. “Invistam sempre na formação de vocês. Se  esforcem ao máximo para que sejam bons profissionais e cidadãos. O nosso futuro é o reflexo das nossas atitudes no presente. Busquem sempre estudar e respeitar aos próximos”, finalizou o prefeito.

Na próxima segunda-feira (30) a Escola Piloto Mandacaru receberá o prefeito Isaac Carvalho para que seja dada a ordem de serviço da obra de reforma e ampliação, com construção de novas salas, laboratório de informática e climatização.




. (74) 3612-3514/ 3515/ 35

Governo brasileiro aguarda resposta da Bolívia sobre ação militar na fronteira

Há denúncias de maus-tratos, invasão de casas, morte de gado e expulsão de brasileiros por parte de militares da Bolívia na região de fronteira com o Brasil

Kelly Oliveira, da
Palácio do Itamaraty em Brasília
Segundo o Itamaraty, a ação de soldados teria ocorrido na última quarta-feira
Brasília - O Ministério das Relações Exteriores aguarda resposta do governo boliviano sobre denúncias de maus-tratos, invasão de casas, morte de gado e expulsão de brasileiros por parte de militares da Bolívia na região de fronteira com o Brasil.
Segundo o Itamaraty, a ação de soldados teria ocorrido na última quarta-feira (25). No dia seguinte, representantes do governo federal, da Polícia Federal e do governo do Acre foram até a cidade de Capixaba, localizada a 77 quilômetros (km) de Rio Branco, para verificar os fatos.
Ontem (27), o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em La Paz, Eduardo Sabóia, foi recebido no Ministério das Relações Exteriores da Bolívia e o secretário-geral das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, conversou com o vice-ministro de Relações Exteriores daquele país. Agora, o governo brasileiro aguarda uma resposta oficial do governo boliviano.
Segundo informações do governo do Acre, o problema na fronteira com o Brasil já é antigo e foi detectado há cerca de quatro anos. A lei da Bolívia estabelece que estrangeiros não podem ser proprietários de terras em uma faixa de 50 km da fronteira. Por causa desse problema, foi feito um acordo entre os dois países para resolver de forma pacífica a retirada de brasileiros do território. Mas esse acordo teria sido desrespeitado na ação dos soldados bolivianos.

Fonte: EXAME.com 




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