quinta-feira, 29 de maio de 2008

Brasil entrando na rota da perseguição à liberdade de culto. PL 122/06 pode ser aprovado rapidamente

As próximas semanas podem ser decisivas para a aprovação do PLC 122/06 nas comissões que avaliam a matéria no Senado. A forte pressão dos que defendem a criação de leis para combater a homofobia e calar as vozes discordantes deve ganhar força na mídia, principalmente por conta do forte clamor popular durante a Parada do Orgulho Gay em São Paulo, no domingo, dia 25 de maio. Por isso é importante voltar a enviar cartas, emails e dar telefonemas aos senadores. Cabe, inclusive, a pastores, advogados e lideranças evangélicas enviarem artigos a jornais e revistas a fim de fomentar o debate sobre o tema e expor o outro lado da história: a defesa de expressarmos livremente a nossa fé e de discordarmos de práticas libertinas e descritas na Bíblia, sem que isso seja considerado ofensivo. A mídia cristã também deve voltar os seus olhos ao assunto. E o povo pode aproveitar o ano eleitoral para fazer pressão entre seus candidatos a vereador e prefeito. Ainda que os vereadores e prefeitos não possam interferir diretamente no Senado, eles possuem vínculos partidários e podem fazer valer sua posição internamente, se assim desejarem.Atenção à tramitação do projetoAtualmente o projeto está para ser votado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). De lá, seguirá para a aprovação da Comissão de Direitos Humanos (CDH) e depois para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).Pode parecer um longo trajeto, mas não é. Assim que deixar a CCJ, o PLC 122/06 irá diretamente para mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já disse que irá sancionar (ou seja, assinar) a lei de homofobia.Corre à boca pequena que a transferência do projeto da CDH no início do ano para a CAS seria para ganhar tempo e fazer um acordo com senadores. Ore para que não haja nenhuma forma de cooptação dos políticos envolvidos no processo.Votação surpresaFaz parte da estratégia usada pelos senadores (e também por deputados e vereadores) a falta de transparência na agenda dos trabalhos legislativos – o que impede que o povo conheça com antecedência o que está para ser votado, e portanto, não consiga se mobilizar a tempo.Desse modo, diversas leis que interferem diretamente na vida dos cidadãos são aprovadas. E foi exatamente assim que o PLC 122/06 foi aprovado em todas as comissões (colocado em pauta na última hora) e pelo plenário da Câmara dos Deputados, em uma sessão esvaziada, quando a bancada evangélica estava ausente.Muitos deputados à época não criam na aprovação de uma lei tão absurda que fere a liberdade de pregação da Bíblia Sagrada (leia mais), entre outros pontos. Mas o projeto chegou ao Senado e está próximo de se tornar lei.Lembre-se: nossa liberdade religiosa, de interpretação e pregação – não apenas de trechos bíblicos como também do Alcorão e da Torá – podem sofrer um “cala boca”.Se o PLC 122/06 for aprovado como está, você poderá assistir pastores, padres, rabinos e xeiques presos. A realidade da Igreja Perseguida expressa em nossa revista e livros pode se tornar a realidade da Igreja Brasileira. Sem contar que seremos obrigados a “contrabandear” Bíblias cujo original não foi censurado!Clique aqui para saber o endereço e o telefone dos 36 senadores e ver uma sugestão de modelo de carta.Tsuli NarimatsuJornalista da Portas AbertasEntenda toda a polêmica e o risco que os brasileiros estão correndo por meio do PLC 122/06 e do PL 6418/2005 aqui! O telefone do Senado é 0800 61 22 11. A ligação é gratuita. Pressione os senadores do seu Estado e manifeste-se contra o projeto!Fonte: http://www.portasabertas.org.br/

terça-feira, 20 de maio de 2008

Os Leões mobilizam US$1,5 milhão para assistência de alívio após o terremoto na China


Sendo a única organização voluntária de prestação de serviços na China, os Lions clubes estão atendendo necessidades imediatas e de longo prazo.

Oak Brook, Illinois, EUA, 14 de maio de 2008—Hoje, a Fundação de Lions Clubs International (LCIF) anunciou que está mobilizando US$1,5 milhão para assistência de alívio liderada pelos Leões da China.

O Lions e LCIF já estão oferecendo ajuda após o devastador e potente terremoto que abalou a Província de Sichuan, na parte central da China, na segunda-feira, dia 12 de maio. Os Leões de Hong Kong e de Macau arrecadaram US$600.000 e LCIF se comprometeu ajudar com um subsídio inicial de US$500.000 para atender às necessidades imediatas e fornecer medicamentos, vestimentas, cobertores, água potável e alojamento temporário. Os Leões já enviaram 5.000 barracas para as vítimas desabrigadas, e outras estão a caminho. Através de uma vasta rede de sócios de Lions clubes de Hong Kong e da China, o Lions e LCIF também estão despachando equipes de assistência de alívio para as áreas afetadas para que possam entregar suprimentos e prestar atendimento básico aos esforços.

“Como a única organização de serviços voluntários na China, a Fundação de Lions Clubs International está trabalhando de mãos dadas com os Leões da área para avaliar a intensidade dos escombros e prestar assistência emergencial. Utilizando nossa rede de companheiros Leões nas comunidades afetadas, estamos aptos a fornecer, rapidamente, suprimentos de ajuda aos mais necessitados”, declarou Jimmy Ross, presidente do conselho diretor da Fundação de Lions Clubs International.

Similarmente ao atendimento do Lions às catástrofe naturais que acontecem em todo o mundo, LCIF conta com as doações dos Leões para ultrapassar a quantia de US$400.000 na primeira semana. Esses recursos imediatos ajudarão no atendimento das necessidades mais prementes. Recursos adicionais levantados pelo Lions nas próximas semanas serão canalizados para projetos de reconstrução e reabilitação a longo prazo, tais como, construção de moradias, escolas e clínicas oftalmológicas.

Os Leões possuem uma longa história de prestação de serviços humanitários em conjunção com o governo chinês. Desde 2002, Lions Clubs International foi a primeira e única organização de serviços voluntários a ser oficialmente reconhecida pelo governo chinês. O governo daquele país emitiu uma ordem executiva que foi também assinada pelo primeiro ministro, para oficialmente estabelecer dois Lions clubes piloto em Shenzhen e Guangdong. Hoje, existem 1.655 sócios em 79 clubes na China, além de 1.429 Leões em 62 clubes em Hong Kong e Macau.

Os serviços Leonísticos na China tiveram início em 1997 com o programa SightFirst, uma iniciativa voltada à visão, lançada por LCIF, tendo como objetivo reverter a cegueira preventiva. Através do Programa SightFirst Ação na China, LCIF investiu mais de US$30 milhões para a instalação de serviços de atendimento e erradicação da cegueira preventiva, que foi equiparado com a quantia de US$200 milhões do governo chinês. Graças a esses recursos, puderam financiar 4,6 milhões de cirurgias de catarata na China e no Tibete, além de estabelecer 104 unidades de cirurgia ocular em regiões rurais e treinar especialistas na área, onde nada havia antes. LCIF está viabilizando serviços de sustentabilidade de cuidados com a visão para as populações rurais empobrecidas.
A Fundação de Lions Clubs International é o braço caritativo de Lions Clubs International, a maior organização de prestação de serviços do mundo, com cerca de 1,3 milhão de sócios em 202 países e áreas geográficas. LCIF foi classificada como sendo a ONG número um do mundo, de acordo com um estudo feito pelo jornal britânico, Financial Times. Estabelecida em 1968, LCIF tem se dedicado ao tratamento da cegueira preventiva por mais de 15 anos através do programa SightFirst. Aprenda mais sobre LCIF e a Campanha SightFirst II visitando o site http://www.lcif.org/.
Parabéns Lions, parabéns leões!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

MANIFESTO


Para participar do manifesto clik no link: www.urrodoleao.com.br

sábado, 10 de maio de 2008

MAIS UM ESCÂNDALO EM JUAZEIRO



Parece que a nossa cidade é mais uma vez palco de escândalos e CPIs que acabam em pizzas.
O programa levado ao ar hoje, (quinta-feira, 06/05), através da Rádio Juazeiro, “Sem Fronteiras”, na voz de Geraldo José, dedicou a maior parte do seu tempo para ouvir as denuncias de irregularidades e falcatruas envolvendo políticos de nossa cidade.

Percebi que apesar das verdades expostas, segundo seus denunciantes, de irregularidades na cobrança do DAM, pois segundo o Senhor Adalberto, os impostos eram cobrados e recebidos pelos prepostos e não dava o contra recibo. Outro teve um de seus funcionários autuados em flagrantes pelo Delegado Regional, Coordenador da 17ªCOORPIN em Juazeiro, por crime eleitoral.
Não quero aqui julgar o mérito dessas denuncias, pois ainda acredito no Ministério Público Estadual, em Juazeiro, que vem trabalhando com isenção e imparcialidade. O que percebemos atônitos é a voracidade dos políticos em ganhar alguns pontos no Ibope, dizendo à população que estão transtornados com as irregularidades.
Vemos políticos que durante anos comeu no mesmo prato e agora fazem acusações mútuas. Houve alguma conversão para a moralidade, ética ou mudaram de lado? E por falar nisto, aqui ninguém mais sabe quem é situação ou oposição. Algo muito forte une-os em torno de alguma coisa, e algo maior ainda leva-os a uma batalha verbal, troca de acusações e farpas.
Mas porque uma obra como o restaurante popular do Bairro João Paulo II, aparentemente concluído só serve para pousada de vigilantes?
Cadê o saneamento do Bairro João Paulo II, o dinheiro foi parar onde?
A Avenida São João, está com crateras de vários metros e já se passam duas administrações e não se vê providências!
Sinceramente, oro a Deus para que a conversão seja completa.
Sabemos que a Prefeitura de Juazeiro passa por dificuldades financeiras. Mas é preciso mostrar mais trabalho, mais realizações e menos bate boca.
Urge uma unidade política séria, competente, pelos interesses de nossa sociedade.
Termino concordando com uma frase dita pelo Ex-deputado estadual por Juazeiro, Dr. Pedro Alcântara:" podemos divergir no campo das idéias, mas precisamos convergir para fortalecer Juazeiro".
Por: Genes Batista

quinta-feira, 8 de maio de 2008

CONCURSO "I PRÊMIO LIBERTAS: ENFRENTAMENTO AOTRÁFICO DE PESSOAS"

CONCURSO "I PRÊMIO LIBERTAS: ENFRENTAMENTO AOTRÁFICO DE PESSOAS"
PROCESSO Nº 08015.001014/2007-78
O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, por intermédio da Secretaria Nacional de Justiça
(SNJ), em parceria com o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime
(UNODC) e com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), comunica aos
interessados que fará realizar licitação na modalidade concurso, intitulada “I
Prêmio Libertas: enfrentamento ao tráfico de pessoas”, doravante denominado “I
Prêmio Libertas”, com fundamento nos artigos 22, § 4º e 51, § 5º da Lei nº
8.666, de 21 de junho de 1993, em conformidade com o que consta do Processo
nº 080.15.001014/2007-78, mediante as cláusulas e condições expressas neste
Regulamento.
1– DO OBJETIVO DO CONCURSO
1.1 Hoje o tema “Tráfico de Pessoas” está na agenda do governo brasileiro.
Com a aprovação da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
(Decreto nº 5.948 de 26/10/2006) e do Plano Nacional de Enfrentamento ao
Tráfico de Pessoas (PNETP), Decreto nº 6.347 de 08/01/2008, há um esforço de
atuar para enfrentar o problema do tráfico em seus mais diversos aspectos.
Nesse contexto, faz-se necessário, entre outras ações, fomentar o meio
acadêmico para refletir sobre as diversas nuances do tráfico de pessoas, com a
intenção de divulgar bons trabalhos e incorporá-los como subsídios para a
elaboração de políticas públicas mais efetivas e condizentes com a realidade
brasileira.
1.2 O “I Prêmio Libertas” consistirá na concessão de diploma de qualificação ou
menção honrosa, e de quantia em dinheiro na forma do Item 7 deste
Regulamento.
1
1.3 O Prêmio tem por objetivo estimular a reflexão e a pesquisa, bem como
divulgar conhecimento sobre o tema, com a premiação de trabalhos que
tratem do tema tráfico de pessoas no Brasil a partir das mais diversas
perspectivas do conhecimento.
1.4 Os trabalhos acadêmicos inscritos deverão, necessariamente, versar
sobre o tema do tráfico de pessoas, tendo como marco conceitual o
Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime
Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do
Tráfico de Pessoas, em especial Mulheres e Crianças, conhecido como
“Protocolo de Palermo”, bem como a Política Nacional de Enfrentamento ao
Tráfico de Pessoas (Decreto nº 5.948, de 26 de outubro de 2006) e o Plano
Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PNETP), Decreto nº
6.347,de 08 de janeiro de 2008, em seus três eixos estratégicos: prevenção,
repressão ao tráfico e responsabilização de seus autores, e atenção às
vítimas, considerando as várias modalidades de tráfico de pessoas, bem
como o tráfico interno e internacional.
2 – DAS CATEGORIAS
2.1 O “I Prêmio Libertas” está organizado nas seguintes categorias:
1) Categoria Estudantes de Graduação: para estudantes de graduação
matriculados em curso regular de instituição de ensino superior credenciada
pelo Ministério da Educação (MEC);
2) Categoria Graduados: para graduados formados por instituição de
ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação (MEC).
3 – DO COMITÊ EXECUTIVO DO PRÊMIO
3.1 O Comitê Executivo do Prêmio, nomeado pelo Secretário Nacional de
Justiça, será composto por:
• dois representantes da SNJ/MJ, sendo um coordenador;
• um representante do UNODC;
• um representante da OIT.
3.2 São as atribuições do Comitê Executivo:
1) coordenar o processo de inscrição;
2) coordenar o processo de avaliação, sob o enfoque logístico, inclusive;

contato: http//www.ead@senasp.ead.ip.tv

Atuação da Mídia no Oriente Médio

Jovem Palestino pousando para as cameras

MITO: Os jornalistas que fazem a cobertura do Oriente Médio são movidos pela busca da verdade.

FATO: Ninguém deveria se surpreender ao ser informado que os jornalistas no Oriente Médio compartilham do mesmo interesse por sensacionalismo que seus colegas que cobrem assuntos domésticos. Os exemplos mais destacados são os repórteres de TV, cuja ênfase no visual em lugar da substância encoraja um tratamento superficial dos assuntos. Por exemplo, quando o correspondente da NBC em Israel foi questionado por que os repórteres vinham para as manifestações dos palestinos na Margem Ocidental, que eles sabiam ser encenadas, sua resposta foi: "Nós entramos no jogo porque precisamos das fotos".


Em países como a Síria, a Arábia Saudita, o Irã ou a Líbia, as redes de TV não têm liberdade para obter as imagens que lhes interessam [por isso as buscam em Israel].
Israel freqüentemente enfrenta a situação difícil de tentar contradizer imagens com palavras. "Quando um tanque entra em Ramallah, isso não é bonito na TV", explica Gideon Meir, do Ministério do Exterior de Israel. "Certamente podemos explicar porque estávamos lá, e é o que fazemos. Mas são só palavras. Contra fotos, temos de lutar com palavras".


A magnitude do problema que Israel enfrenta é clara, conforme foi ilustrado por Tami Allen-Frost, presidente da Associação da Imprensa Estrangeira e produtor da ITN britânica: "A cena mais forte que fica na mente é a de um tanque numa cidade", e: "ocorrem mais incidentes na Margem Ocidental do que atentados suicidas [em Israel]. No final, o que conta é a quantidade".


MITO: As autoridades árabes dizem aos jornalistas ocidentais as mesmas coisas que falam ao seu próprio povo.
FATO: Os líderes árabes constantemente expressam seus pontos de vista de forma diferente em inglês do que em árabe. Eles revelam seus verdadeiros sentimentos e posições aos seus constituintes em sua língua nativa. Para consumo externo, entretanto, eles aprenderam a falar em tom moderado. Geralmente eles apresentam pontos de vista muito diferentes quando falam em inglês para as audiências do Ocidente. Há muito tempo, os propagandistas árabes já se tornaram mais sofisticados na apresentação da sua causa. Eles agora aparecem rotineiramente nos noticiários da TV americana, são citados na mídia impressa e se apresentam como pessoas razoáveis com queixas legítimas. O que a maioria dessas mesmas pessoas diz em árabe, por outro lado, está freqüentemente muito longe do moderado e razoável. Como os israelenses podem traduzir facilmente o que é dito em árabe, eles estão bem informados sobre os pontos de vista dos seus inimigos. Os americanos, porém, bem como outros povos, podem ser facilmente persuadidos pela apresentação enganosa de um propagandista árabe.
Para dar apenas um exemplo, o negociador palestino Saeb Erekat é freqüentemente citado pela mídia ocidental. Depois do assassinato brutal de dois adolescentes israelenses em 9 de maio de 2001, os jornalistas pediram seus comentários. O "Washington Post" noticiou sua resposta:
Saeb Erekat, um funcionário palestino, disse em inglês numa conferência de imprensa: "Matar civis é um crime, quer seja cometido pelos palestinos ou pelos israelenses". Esse comentário não foi reproduzido em língua árabe na mídia palestina.

O aspecto incomum dessa história: o "Washington Post" revelou que o comentário de Erekat foi ignorado pela imprensa palestina.

MITO: Os jornalistas conhecem bem a história do Oriente Médio e, assim, sabem colocar os eventos atuais no contexto apropriado.
FATO: Uma causa das más interpretações sobre o Oriente Médio e da parcialidade da mídia nas reportagens é a ignorância dos jornalistas sobre a região. Quase não há repórteres que falam hebraico ou árabe, de modo que têm pouco ou quase nenhum acesso às principais fontes. Muitas vezes eles repetem histórias que leram nas publicações em inglês da região, ao invés de fazerem reportagens independentes. Quando tentam colocar os eventos no contexto histórico, eles freqüentemente entendem mal os fatos e criam uma impressão incorreta ou enganosa. Um exemplo: durante uma narração sobre a história dos lugares sagrados em Jerusalém, Garrick Utley, da CNN, disse que os judeus podiam orar junto ao Muro das Lamentações durante o governo jordaniano (de 1948 a 1967).[13] Na verdade, os judeus eram impedidos de visitar seu lugar mais sagrado. Esse é um aspecto histórico essencial, que ajuda a explicar a posição de Israel com relação a Jerusalém
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