terça-feira, 8 de junho de 2010

Treinamento capacita servidores da SDS


08/06/10

A Secretaria de Defesa Social (SDS) irá promover nesta quarta-feira (09) no auditório do Centro de Saúde III, no Bairro Angari, um treinamento para capacitação dos servidores administrativos. O curso que terá como tema “O serviço público com mais qualidade” será ministrado pela consultora de Recursos Humanos, Dayse Fabiane Schmidt.

Segundo o secretário Genes Batista, o objetivo é, sobretudo, melhorar o atendimento às pessoas. “Com a capacitação dos servidores, certamente iremos promover também a organização do ambiente de trabalho e conseqüentemente aperfeiçoar o tratamento ao público”, ressaltou.

O treinamento será oferecido para aos servidores da SDS e acontecerá das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

CARTA AO BRADESCO


CARTA AO BRADESCO

autor desconhecido

Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência a(o) brasileira(o) que, apesar de ser altamente explorada(o), ainda consegue manter o bom humor.

CARTA ABERTA AO BRADESCO

Senhores Diretores do Bradesco,

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.

Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?

Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.

Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..

Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.

Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.

Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.

Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.

Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'... para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.

Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.

Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.

- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.

- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.

- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.

- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.

- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.

Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo
o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.

Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.

Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..

Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas...!?!
ENTÃO ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM.
VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO ERRADOS!!!

Onde estão os nossos PAR(A)LAMENTARES?????

Facape abre inscrições para o vestibular 2010.2

Comissão do vestibular anuncia mudanças nas provas e no número de vagas para o segundo semestre

Iana Lima 

Desde o dia 17 de maio foi lançado o edital de abertura das inscrições para o vestibular 2010.2 da Facape. As inscrições podem ser realizadas através do site da instituição www.facape.br ou de forma presencial na Sala de Concursos da AEVSF/FACAPE, localizada no Campus Universitário, s/n, Vila Eduardo, Petrolina/PE, nos dias úteis no horário das 09h às 12h e das 15h às 21h. O prazo vai até o dia 4 de junho e a prova está marcada para o dia 13 de junho.

O processo seletivo contempla os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Comércio Exterior, Direito e Economia referente ao 2º semestre com entrada em agosto.

De acordo com a Comissão de Vestibular e Concursos da Facape, há duas novidades [WINDOWS-1252?]neste vestibular, “Os cursos de Comércio Exterior e Economia serão deslocados para a noite, dando oportunidade de graduação também às pessoas que já atuam na [WINDOWS-1252?]área”, informou a Profª Caliane Borges, membro da Comissão.

Outra [WINDOWS-1252?]novidade é referente ao peso das provas, “O candidato tem que acertar mais de 25% da prova ou não será classificado mesmo que tenha vaga no curso [WINDOWS-1252?]pretendido”, completou.

Os cursos de Secretariado Executivo e Turismo passam a ter entrada anual, e participam do vestibular com entrada em janeiro de 2011. Para maiores informações, o Manual do Candidato também se encontra disponível no site da IES com informações e horário de cada curso.

SERVIÇO:
Período de Inscrição: de 17 de maio a 04 de junho.

Valor da Inscrição: R$ 100,00 (cem reais) – Vestibular Convencional; e R$ 50,00 (cinqüenta reais) – Vestibular Bolsista.

Informações pelos telefones (87) 3866-3200/3866-3260 ou através do site www.facape.br.

ASCOM/FACAPE.
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