sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

JUSTIÇA INJUSTA!

O Repórter Record encara um tema polêmico. Perguntas inquientantes que, muitas vezes, deixam a população revoltada.

Por que autoridades, políticos ou pessoas famosas dificilmente param atrás das grades? Por que gente simples, cidadãos comuns, sofrem com o rigor da lei? A Justiça no País é igual para todos? Existe democracia no país? Por que, em boa parte da vezes, quem pode pagar um bom advogado consegue se livrar das acusações? E quem não tem dinheiro? Que tratamento os menos favorecidos recebem da Justiça? Por que o Poder Juciciário ainda não foi informatizado? As Leis brasileiras são falhas? Juízes e Tribunais estão preparados e aparelhados para julgar? Por que os Tribunais do País são tão lentos? Enfim, a Justiça funciona no Brasil?

Nossos repórteres colocam no centro da discussão alguns dos maiores juristas do Brasil, como Saulo Ramos, Ives Gandra Martins, Dalmo Dallari e Rodrigo Pinha.

Casos conhecidos como o do promotor Thales, réu confesso do assassinato de um estudante no litoral paulista, e que continua integrando o quadro do Ministério Público, recebendo salário de 10.500 reais. Do jornalista Pimenta Neves, que responde em liberdade pelo assassinato à queima roupa da namorada e também jornalista Sandra Gomide. Do senador Renan Calheiros, acusado de pagar pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem teve um filho, com dinheiro de propina. Do promotor Igor Ferreira da Silva, que matou a esposa grávida e continua desaparecido. Histórias polêmicas, duvidosas e que levantam a questão: o Brasil é mesmo o País da impunidade? Um bom advogado pode transformar um criminoso em uma pessoa inocente?

Os casos conhecidos como crimes de bagatela. Ou seja, pessoas que são presas por roubar ou tentar roubar coisas de pequeno valor, como comida por exemplo. Por que a Justiça é tão rigorosa com este tipo de crime? A conversa com uma advogada que defende, voluntariamente nos Tribunais, estas pessoas. A conversa com uma delas: uma mulher que roubou um xampu. As penas alternativas para pequenos furtos. Elas funcionam? São justas?

A impressionante história de uma mulher do interior de São Paulo. Ela foi tirada por policiais de dentro da própria casa, na madrugada e na frente das duas filhas. Foi presa e jogada na cadeia. O crime? Nenhum. Apenas, tinha o número do RG semelhante ao do verdadeiro criminoso. O erro grosseiro: Dona Isabel foi detida no lugar de um homem!

O acidente que parou São Paulo no início do ano. A cratera do metrô ainda continua fazendo vítimas. Famílias inteiras, que tiveram suas casas destruídas pela tragédia, ainda não receberam indenização. Não podem voltar para casa e continuam aguardando, em um quarto de hotel, a solução que nunca vem.

Ele catava papel nas ruas de São Paulo até o dia em que foi confundido com um criminoso. Passou dois anos e meio na cadeia. O crime? Nenhum. Apenas tinha o mesmo nome do verdadeiro bandido. O drama dele e da esposa, que ficou com síndrome do pânico após o trauma.

O caso do jogador de futebol Richarlyson, do São Paulo, que sofreu com a sentença um juiz, levanta mais uma dúvida: A Justiça é preconceituosa?

Extraído do link
http://www.rederecord.com.br/frameset.asp?prog=5

3 comentários:

Pregador disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pregador disse...

neste link vc encontra o que deseja?

http://www.comentar.com.br/

Unknown disse...

Acredito que a justiça brasileira faz jus ao seu slogan: é cega.Só vai para a cadeia pobre, e marginalizados pela propria sociedade. Este é o "País de todos nós", ou será de alguns?
Parabéns Record.
Gostei do blog.

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